Fui ontem à Tendinha dos Clérigos. Já lá não ia há muito. Está horrível, megalómano, rock do mais comercial possível, fila com seguranças à porta, e cheio de betinhos que dantes eram os que ficavam à porta. Consumo mínimo de 7,50€? Televisão ligada no AXN a dar um compacto das Feiticeiras a noite toda? Apeteceu-me espancar o Paulo. Não se faz!
Aquilo parecia um arraial da TVI com o Goucha (protótipo do gajo normal que lá se encontra) e Júlia Pinheiro (protótipa.......blá blá blá)! Só faltava a meio da noite, pararem aquilo que eles chamam de música, e anunciar que iria ser feita uma rifa para um cabaz de hortaliças e afins!
Arrasar com o único ainda bar alternativo do Porto que estava sempre cheio. São os tempos provavelmente responde ele. É a estupidez a se generalizar digo eu. Do estilo que aquilo tem agora, está o Porto cheio. E para ver betinh@s a cair para o lado, a serem arrastados pelos braços pelos amigos, fico em casa.
Valeu a boa companhia com quem estava, senão abre alas! Gozei como um ganda maluco, com aqueles camandros armados ao pessegueiro de corrida a noite toda!
Esta vai para a Teresa Sousa: Descobri que afinal também tenho uma palheta do Mike Patton!
1 comentário:
Sim, sim...e eu tenho duas palhetas do Jerry Cantrell e a caneca de chazinho que o Layne Staley bebia antes dos concertos...
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