domingo, 1 de fevereiro de 2009

O GPS e a Terceira Idade

Boas

Já há muito tempo que não intervenho aqui sobre os aspectos da vida a nível social.

Na minha opinião acho que estes novos aparelhos de GPS são muito práticos. Já tem os mapas memorizados e não precisamos de ter o porta-luvas atolado de todo o tipo de mapas e/ou guias de viagem.

Não na minha situação que continuo a achar que abrir a boca e perguntar as direcções ainda é das melhores maneiras e das mais baratas também. Também tem o factor social de espairecer a cabeça durante uma viagem longa. Faz bem parar e interagir com outras pessoas.

Mas e então no caso de condutores com a doença de Alzheimer? O GPS torna-se essencial. Além de constatar em qualquer altura a sua posição exacta no globo, memoriza o seu destino de modo a que não se esqueça de para onde vai de 15 em 15 segundos.

Tem a vantagem de não precisar de sair da viatura para pedir indicações. Não as esquece mal chegue ao carro. Saberá sempre qual é o seu carro pois não precisa de sair dele.

Isto tudo, claro, se a pessoa em questão tiver viatura automóvel. Se por qualquer outra razão não a tiver ou não a puder conduzir, podemos sempre prender o aparelho de GPS numa bandelete...

Por isso meus car@s amig@s lanço aqui uma ideia:

Fazer um abaixo assinado para a comparticipação por parte o Estado na compra de um aparelho de GPS por um cidadão vítima desta horrível doença que é o Alzheimer.

Assinem e lutem por mais uma causa social!