domingo, 26 de julho de 2009

O que poderá despoletar uma Guerra Civil no Arquipélago da Madeira?

O que poderá despoletar uma Guerra Civil no Arquipélago da Madeira?

Bem, humm... ok uma guerra civil se calhar é exagerado visto que este arquipélago tem pouca densidade populacional comparada com a do continente. Se calhar no máximo um arraial de batatada entre grupos rivais, claques, Ordens de Médicos e Companhias Farmacêuticas, vendedores de peixe e bardos ou outros grupos de treta quaisquer.

Mas a verdade é esta: Segundo as últimas declarações de Alberto João Jardim temos de proibir o comunismo. Ora quando este comunicado saiu, os membros do PCP a.k.a. Os Vermelhinhos, saltaram todos da cadeira a chamar-lhe fascista e outros nomes não tão pomposos. E querem, embora não o digam publicamente, limpar o sebo ao Tio Alberto.

O problema é que a outra facção da CDU, Os Verdes também não acharam piada às intenções d'Os Vermelhinhos. Pode-se ler num comunicado posterior às declarações do PCP: Não podemos abater o Alberto João Jardim! Temos de preservar a flora típica deste arquipélago! O abate implica uma destruição do equilíbrio natural destas ilhas!

Sendo assim não tardará muito haverá um showdown entre vermelhinhos e verdinhos numa praça de relativa importância do arquipélago da Madeira. No meio da praça estará o Tio Alberto vestido de prostituta em tons laranja.

Cuidado com as bordoadas, porque basta um tiro no sítio errado e afundam as ilhas!

domingo, 19 de julho de 2009

Prevenção Rodoviária

249 acidentes, 6 mortos e 11 feridos graves só neste fim-de-semana. Aí está o resultado da completa falta de civismo e de prevenção.

Os condutores acham que podem fazer o que querem, e realmente podem porque a indiferença dos outros condutores e das autoridades assim o permitem. Ninguém toma nota da matrícula d@ anormal que anda a pôr em risco a nossa vida na auto-estrada, e mesmo que haja uma pessoa assim do outro lado a autoridade encolhe os ombros.

As Brigadas de Trânsito só se preocupam com a calça à multa onde realmente dá dinheiro, no resto do país não vale a pena patrulhar e logo dão-se acidentes.

A Prevenção Rodoviária Portuguesa só funciona como punição dos condutores, o que cria um paradoxo com a própria designação da instituição.

Porque não transformam os vossos carros à moda do Mad Max e instituem duma vez por todas a anarquia? Assim matam-se uns aos outros e deixam as pessoas civilizadas em paz! Ok?

sábado, 18 de julho de 2009

A nossa geração

Houve um imbecil à uns tempos atrás que nos chamou geração rasca. Eu pelo que vejo ultimamente não lhe dou razão mas posso dar outra sugestão: geração da treta!

Ontem em pleno café tínhamos três gerações presentes. Eu, pertencente à geração dos 30's, um grupo consíderável da geração dos quase 20's e seus respectivos pais nos seus 40's e 50's.

Portanto as gerações anteriores e posteriores à minha têm tempo para conversar entre elas e outras e gostam de socializar. A minha geração diz que está cansada e fica em casa, que tem muito trabalho para fazer ou então vão para as Galerias que aí sim, com o cagaçal descomunal socializa-se entre empurrões e calcadelas, e conseguimos falar mais com as pessoas que estão horas à espera de serem atendidos ou à espera de se aliviarem nas casas de banho, do que propriamente com os amigos com quem lá fomos.

Portanto perdemos a nossa socialização em prol da cultura do ócio do sofá ou da confusão generalizada. Os mais velhos e mais novos que nós têm tempo, força, força de vontade, liberdade. destreza, empenho e tudo e mais alguma coisa.

A nossa geração, e atenção que prefiro-me juntar aos velhinhos ou aos chabalos, prefere remeter-se a rotinas de eremitação porque os velhos são chatos e novos ainda não têm nada na cabeça. De uma coisa podem ter a certeza, estas duas gerações não vos podem nem conseguem criticar, pois como vocês não saem do buraco não podem ser submetidos a qualquer crítica quanto mais reconhecimento visual.

Portanto enfiem-se em casa seja no sofá, no puff, na prateleira dos vinhos, em montes de papéis de trabalho, em desculpas parvas e idiotas, em dores de costas e cansaços, que a vida já vos passou à frente à muito.

Divirtam-se em casa que eu continuarei a gozar a vida cá fora!